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Mariana Terceros


Eu “consegui” (risos) ao 4 anos. Meu irmão teve catapora e consequentemente eu tive também. Aí ficou a marquinha aqui. Quando eu era pequena era uma coisa que eu odiava muito. Principalmente porque eu tenho a sobrancelha muito grossa, então eu não gosto que chame a atenção nessa área. E aí tem dois furos, né (risos). Meus primos sempre me chamavam de “grampeada” Tem certinho o espaçamento de um grampo. (risos) Viviam me zoando. Depois quando eu fui crescendo eu fui me acostumando com ela. Quando teve “Caminho das Índias” tinha a Jade, e a Jade sempre colocava tinta aqui, sabe? E aí virou mó moda todo mundo colocar strass. Aí eu comecei a gostar da minha cicatriz porque, tipo, era natural, né. Eu era uma indiana quase. (risos) Hoje em dia eu gosto dela. Eu gosto do meu olho e hoje eu gosto da minha sobrancelha. Eu tenho orgulho da cicatriz hoje. Ela me lembra muito a minha infância. É gostoso. Me remete à família, que é uma coisa que pra mim é muito importante.



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