Matheus Sampaio
- Sofia Calabria
- 25 de nov. de 2016
- 1 min de leitura

Eu sou escoteiro. Um dia a gente tava acampando e isso foi bem quando eu entrei, no segundo ou terceiro acampamento, e a gente precisava cozinhar e tava de noite. Beleza, “vamos acender o lampião”. Aí acendeu, iluminou... só que ele tava numa posição ruim e falaram “troca o lampião de lugar” e colocaram no chão. Um hora, eu não sei se distraído ou se eu queria apoiar em alguma coisa, eu apoiei o braço nele e, caralho, queimou. E todo mundo “caralho, queimou o escoteiro novo” Correria, correria, e eu, tipo, “meu, nem tá doendo tanto assim” (risos). Eu gosto muito dela porque me lembra muito o movimento escoteiro, do qual eu participei muitos tempo da minha vida e foi extremamente importante pra mim. Querendo ou não é uma marca que nunca vai sair de mim, que querendo ou não eu vou lembrar pra sempre. Ficou essa marquinha engraçadinha, que é uma bolinha mesmo, que é da tampinha do lampião. Eu acho legal pelo lance de não ter escolhido ter isso e acabar tendo e que é algo nosso. Não é algo incrível, mas me traz bastantes lembranças legais.
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